O estresse e a falta de sono podem estampar em nosso rosto o resultado de uma rotina intensa: as famosas olheiras. Além dos fatores comportamentais, que podem causar ou agravar o problema, outros gatilhos para o aparecimento de olheiras são genética, peles muito brancas, alergia respiratória, flacidez na região e acúmulo de gordura na pálpebra inferior.
Um dos fatores que podem agravar a aparência das olheiras é a oxidação do sangue que pode vazar dos vasos sanguíneos da região dos olhos e causar danos, deixando inchaços e uma coloração escura sob os olhos.
Apesar de o aspecto não ser dos melhores, o problema costuma ser controlado com tratamentos adequados e, em último caso, pode-se realizar uma cirurgia.
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A técnica irá dar volume para a pele abaixo do olhos de forma que fique nivelada com a face. Os resultados aparecem logo na primeira semana e melhoram com o tempo, sendo comumente necessários retoques depois de uma semana ou quinze dias. O procedimento é feito em uma única sessão e deve ser refeito uma vez a cada seis meses.
A máscara também pode ser feita uma vez por semana e não necessariamente substitui a drenagem, servindo apenas para aumentar o intervalo entre uma sessão e outra.
Os produtos com ativos bioflavanoides, por exemplo, diminuem a dilatação dos vasos, já os despigmentantes, como hidroquinona, ácido kojico e fítico clareiam a pele ao redor dos olhos. As vitaminas C e E, que têm função antioxidante e descongestionante, também agem como clareadores.
Os cremes são excelentes coadjuvantes em tratamentos, para potencializar e manter seus efeitos.
É importante ressaltar que os cremes sozinhos dificilmente irão resolver o problema por completo, sendo recomendado usar em conjunto com o procedimento de sua escolha. A frequência de aplicação e componentes da fórmula variam conforme o tipo de olheira e técnica escolhida.
São necessárias de sete a 10 sessões com intervalos de um mês entre elas , os resultados podem ser notados logo nas primeiras sessões.